terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Explicando Seguro


Apesar dos 2,9 milhões de carros produzidos anualmente - "Nem tudo que reluz é ouro".
Observem o detalhe desta reportagem. Basta um clic na mesma para ampliar. "Em curitiba, só 20% da frota é segurada. No Paraná, 24%. Com índice pequeno, custo do seguro é alto, diz Sindseg"
Nossa contribuição:
Segundo avaliação de especialistas da CST Consultoria, divulagada no site Panorama Brasil, no dia 07 de Maio, as Companhias de Seguros perderam, no ano passado, R$ 3,8 bilhões em indenizações pagas a sinistros com características fraudulentas, o que equivale a 25% do total pago no Brasil com indenizações.
Embora se trate de um crime previsto no Código Penal Brasileiro, com punição que vai de multa a reclusão. Não é dificil, hoje em dia, conhecer alguém que já tenha batido o carro e feito um acerto que visa a fraudar a Companhia Seguradora. Este acordo crimonoso, em seu exemplo mais comum, consiste no seguinte: num sinistro em que o responsável pela colisão não tem seguro, a responsabilidade é transferida para o inocente (que neste momento deixou de ser inocente), desde que possua um seguro que cubra os danos provocados a terceiros. Assim, fica combinado que o causador da batida paga apenas o valor correspondente à franquia do segurado, e a companhia Seguradora arca com os gastos maiores. È a mais comum da carteira de seguros de automóveis. Creio que se as Seguradoras exigissem o ressarcimento destas franquias os mais de 70% que não fazem seguro iriam repensar e ai quem saber conseguiriamos inseri-los no mercado de Seguros.
Fonte - Jornal Metro Curitiba//Explicando Seguro

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